O assunto "Cafajeste x Mal Caretismo" , já foi falado aqui pela Sdref, mas quero insistir no assunto, explicando uma situação ocorrida 'próxima' a mim.
Sua amiga terminou o namoro e não conversa mais com a "ex". Você acompanhou o namoro das mesmas, soube de todas brigas, todas coisas boas, tudo (ou pelo menos o diferente) do que elas fizeram na cama e por aí vai. Você convive com essa sua amiga, perde um pouco do contato com a ex dela (até pq vc só a conheceu pq ela namorava sua amiga), mas, de repente, o mundo dá uma voltinha (rápida!) e você fica afim da ex da sua amiga. O que fazer?
Bom, na minha opnião, NÃO FAÇA NADA, pelo menos não por tesão ou vontade. Caramba, aprendi com a "Mesmo" (que tbm escreve nesse blog), que em GAVETA DE AMIGO NÃO SE MEXE.
Poderia sim,TALVEZ, abrir algumas excessões em alguns casos, por exemplo:
1) Faz anos que elas terminaram, minha amiga já tá com outra.
2) Estou apaixonada, faz alguns meses que estamos conversando e não sei o que fazer.
3) Minha amiga nunca gostou dela, namorou por namorar e já faz tempo que elas terminaram.
4) Conversei com minha amiga, faz tempo que elas terminaram, ela disse que não tem nada a ver mais e que posso ficar com a ex.
Repare bem, em todas as excessões, a expressão 'faz tempo' se faz presente. Logo, isso não pode acontecer com menos de 1 ano pelo menos.
E entenda, meu bem, se nenhuma dessas QUASE hipóteses não couber na sua história, DESISTA!
Caso contrário, você será considerada uma grande filha da p**. Sua amiga (ou ex-amiga) irá acreditar que você foi a fim da menina o tempo todo e as coisas podem ficar muito desagradáveis pra você.
E mesmo que, depois de tudo isso, você ainda continue frequentando o mesmo grupo de amigos da sua "ex-amiga", tenha pelo menos a cara de pau de não comentar sobre as mensagens românticas que vocês tem trocado, muito menos sobre o dia que se viram e não faça insinuações de que está muito feliz, obrigado.
É o mínimo de respeito que se espera... Ou eu que sou a louca?
PS: Só pra explicar, essa história não aconteceu comigo.
11 de mar. de 2010
E o banco de reservas?
Pois é, aquela técnica tem um time inteiro na reserva. E melhor, ainda mantém todo esse time em constante treinamento, com direito a conversas especiais,treinos exclusivos,incentivos e etc. Assim ela tenta (e espera) que em momento nenhum, uma jogadora pense que pode se dar melhor com outro 'técnico', em outro 'time', jogando na posição 'titular'.
Ela sabe comandar a equipe. Acredita que todos os membros, tanto do time titular, quanto da reserva, irão sempre estar ali pra dar um belo espetáculo, fazendo com que ela sempre saia vencendo.
Mas, basta que um dos membros do banco peça uma chance pra jogar, pra que ela logo diga que ainda não é a hora, que muita coisa precisa rolar e que, se precisar, ela irá coloca-la no jogo, mesmo que seja aos 44 do segundo tempo, porque ela é sua primeira opção.
De repente, a verdade grita. A maior parte do banco pode até continuar aguardando, mas uma jogadora percebe que está perdendo a chance de entrar num time titular, que o tempo tá passando e as coisas não mudam, que o técnico faz promessas e fala de coisas como esperança, mas que nada acontece.
Essa jogadora então, resolve largar esse time, mas sem dizer nada, simplesmente começa a diminuir sua presença nos jogos, treinos, etc.
Nos dias seguintes, ao decorrer do tempo, essa jogadora entra em processo de seleção com outro técnico, que tem muito mais 'visão' pra ela que o técnico anterior, sendo assim, ela começa a se enxer de esperança.
Então, um certo dia, a técnica fdp senta na mesma mesa aonde a ex-jogadora de seu time está, e descobre, naquele momento, que sua jogadora, aquela que ela colocava como a 'prioridade reserva' não tá mais no seu time. Ela resolveu seguir a carreira, buscar outro caminho, com uma técnica um pouco menos conhecida no mercado, mas que tem grandes conhecimentos e tem chance de fazer sucesso.
A técnica, aquela que não deu valor a jogadora, acaba ficando com raiva, sente-se traída, apesar de tentar não demonstrar. E diz, pra todo mundo ouvir, que a técnica com quem sua ex-jogadora vai tentar 'treinar', nao é boa o bastante.
Mas, será que ela tem a noção de que a jogadora não se importa mais com o time passado, que o que vier daqui pra frente, será melhor que ficar no banco em todos os jogos? E que, mesmo que nesse novo 'time' não dê certo, aquela jogadora sabe que tem o potencial o bastante pra continuar jogando e que, quando for titular, vai ser batalhando e não 'esperando'?
Pois é, acontece...
Ela sabe comandar a equipe. Acredita que todos os membros, tanto do time titular, quanto da reserva, irão sempre estar ali pra dar um belo espetáculo, fazendo com que ela sempre saia vencendo.
Mas, basta que um dos membros do banco peça uma chance pra jogar, pra que ela logo diga que ainda não é a hora, que muita coisa precisa rolar e que, se precisar, ela irá coloca-la no jogo, mesmo que seja aos 44 do segundo tempo, porque ela é sua primeira opção.
De repente, a verdade grita. A maior parte do banco pode até continuar aguardando, mas uma jogadora percebe que está perdendo a chance de entrar num time titular, que o tempo tá passando e as coisas não mudam, que o técnico faz promessas e fala de coisas como esperança, mas que nada acontece.
Essa jogadora então, resolve largar esse time, mas sem dizer nada, simplesmente começa a diminuir sua presença nos jogos, treinos, etc.
Nos dias seguintes, ao decorrer do tempo, essa jogadora entra em processo de seleção com outro técnico, que tem muito mais 'visão' pra ela que o técnico anterior, sendo assim, ela começa a se enxer de esperança.
Então, um certo dia, a técnica fdp senta na mesma mesa aonde a ex-jogadora de seu time está, e descobre, naquele momento, que sua jogadora, aquela que ela colocava como a 'prioridade reserva' não tá mais no seu time. Ela resolveu seguir a carreira, buscar outro caminho, com uma técnica um pouco menos conhecida no mercado, mas que tem grandes conhecimentos e tem chance de fazer sucesso.
A técnica, aquela que não deu valor a jogadora, acaba ficando com raiva, sente-se traída, apesar de tentar não demonstrar. E diz, pra todo mundo ouvir, que a técnica com quem sua ex-jogadora vai tentar 'treinar', nao é boa o bastante.
Mas, será que ela tem a noção de que a jogadora não se importa mais com o time passado, que o que vier daqui pra frente, será melhor que ficar no banco em todos os jogos? E que, mesmo que nesse novo 'time' não dê certo, aquela jogadora sabe que tem o potencial o bastante pra continuar jogando e que, quando for titular, vai ser batalhando e não 'esperando'?
Pois é, acontece...
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