14 de set. de 2008

Cafajeste Mesmo

Cafajeste....!!!
Ah! Aquel@ cafajeste!!!
Hummmm! Aquel@ cafajeste!!!
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Sim, todas somos Cafajestes em potencial!!! Algumas já nascem prontas pra atuar.Outras precisam apenas de apanhar pra começar a galinhar.... E tem também aquelas que tentam, tentam, tentam e simplesmente se tornam uma adorável Cafa...!!!
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Cafajeste de respeito joga com a titular em campo. Sabemos que em time que está ganhando não se mexe, porém quando a vitória já está garantida temos que deixar as reservas entrarem no jogo para sentirem a adrenalina de pisar no gramado. (((Afinal reserva não é só torcida, apesar de que toda torcida quer ser pelo menos reserva.))) Em todo instante ficamos pensando no melhor momento da substituição técnica. Perguntas tão angustiantes e que se tiverem erros nas estratégias o time que entra como favorito volta pra casa goleado.
Qual reserva dará conta de manter o time como vitorioso? Ela agüenta até o final do jogo? Se for necessária a volta da titular na partida, qual será o exato momento de reverter a situação? Zagueira vai para o ataque ou fica só na defesa? E a meio de campo, acaba fazendo o que? Estas e outras perguntas não possuem resposta única. Depende de jogo para jogo, e apenas os anos de prática conseguem minimizar as chances de erros. Então imaginem como fica a mente artilheira de uma Cafajeste. Tem os comentaristas que acreditam que é fácil, e os espectadores que julgam sempre ter a melhor escalação. Ilustres companheiros, melhor dizendo companheiras, esta vida não é fácil não.
Nunca entendi o motivo pelo o qual o técnico da seleção brasileira de futebol é extremamente bem pago para decidir questões nem tão complicadas como estas. E nós eternas Cafajestes pagamos para resolver tais situações. Sim, pagamos caro. Jantares em bons restaurantes, saídas nas baladas do momento, bebedeiras que embebedam, entre outros vários lugares que sabemos que temos que ir para justificar toda nossa fama.
Sugiro uma teoria que uma Cafa assumida deveria passar a receber em moeda local por obter tal título. Acredito também que deveria ter um grau de evolução de níveis. Não, não somos todas iguais. Poderia ser classificações como Cafajeste: estudante de colegial, universitária, graduada, pós-graduada, mestre e até mesmo doutora. Pensem, alguém pergunta seu título acadêmico, e tranqüilamente obtêm a seguinte resposta: "Sou Doutora em Cafajestagem." Fato de motivo de orgulho para toda a família e amigos, que frequentemente poderão sentar em mesas de bares, ou jantares familiares dizendo: "É. Minha filha/amiga batalhou muito, e hoje é uma Cafajeste respeitada em toda a cidade."
Imaginem, por favor, imaginem a cena: você, Jovem Cafajeste, andando por toda a sua cidade e sendo apontada como referência na arte de cafajestar, as pessoas apenas te encaram e "Ops! Esta na sua hora de justificar a fama."
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Pode parecer ingenuidade minha, mas não entendo como alguém pode não querer ser cafajeste. Pensando bem. ((Por alguns poucos segundos)) Concluo que se esta tal pessoa não quer ser, provavelmente esta tal pessoa quer ter. E quanto a isto julgo nobre!

2 comentários:

sdreF disse...

que arraso, hein??? noooossa! adorei amada! li ontem no meio do gis com a micha e morremos! bom demais.. faltou vc ontem na cafajestagem, rss!
ai... vamos procurar as que não querem ser pra deixar elas nos terem?? only one night stand. hehe!
bjsss

Descontínua disse...

As pessoas sempre confundem ter com ser. Eu sempre quis, desesperadamente, ter o que não sou. No caso do post, quero ser o que não tenho hahahahaha.
Bjos